Não me importo com as rimas. Raras vezes
Há duas árvores iguais, uma ao lado da outra.
Penso e escrevo como as flores têm cor
Mas com menos perfeição no meu modo de exprimir-me
Porque me falta a simplicidade divina
De ser todo só o meu exterior.
Olho e comovo-me,
Comovo-me como a água corre quando o chão é inclinado,
E a minha poesia é natural como o levantar-se o vento...
Alberto Caeiro, Não me importo com as rimas.
3 comentários:
O fogo está à porta do parque, desta vez estou mesmo preocupado.
Olá Madalena ^^
Importo-me eu, porque rimar é um prazer,
É coisa de inspiração e de muita esperança,
Aqui visito tão nobre cantinho, para no fim trazer,
Um agradecimento com carinho, numa breve dança.
Bem combinado poema de Fernando Pessoa com magistrais fotos :)
beijinho e bom fim de semana *_*
Olá Madalena
teu blog e muito bom e lindo
cuidado con los fuegos que hay en estos momentos en PORTUGAL..
abraços
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