Todo o tempo é de poesia.
Desde a névoa da manhã
à névoa do outo dia.
Desde a quentura do ventre
à frigidez da agonia
Todo o tempo é de poesia.
Entre bombas que deflagram
Corolas que se desdobram
Corpos que em sangue soçobram
Vidas que amar se consagram.
Sob a cúpula sombria
das mãos que pedem vingança.
Sob o arco da aliança
da celeste alegoria.
Todo o tempo é de poesia.
Desde a arrumação ao caos
à confusão da harmonia.
António Gedeão
Desde a névoa da manhã
à névoa do outo dia.
Desde a quentura do ventre
à frigidez da agonia
Todo o tempo é de poesia.
Entre bombas que deflagram
Corolas que se desdobram
Corpos que em sangue soçobram
Vidas que amar se consagram.
Sob a cúpula sombria
das mãos que pedem vingança.
Sob o arco da aliança
da celeste alegoria.
Todo o tempo é de poesia.
Desde a arrumação ao caos
à confusão da harmonia.
António Gedeão
9 comentários:
Oi Madalena,
Linda poesia e fotos maravilhosas!
Bjs!
Obrigada, Fátima, pela visita e comentário. Ainda bem que gostou.
Bjs
Hola,lindas fotografías!,me gusta mucho tu blog,enhorabuena!.
Besos desde España.
Muito obrigada, Brasil. Bjs de Portugal :)
Linda poesia!
Belas fotos, cumprimentos
Muito bonito este texto. Desde a arrumação ao caos
à confusão da harmonia. Mas desta vez vou destacar a imagem. Você mostra muito bom gosto com imagens, mas desta vez, se superou.
Abraços,
Ale.
Obrigada, meus amigos enredados nestes espaços virtuais, que tanto me gratificam com as vossas visitas, mensagens e comentários.
Bjs a todos!
Muita saudade mana amada. Saudade das tuas poesias, palavras, carinhos. SAUDADE!
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