Da Exposição MALANGATANA, NOVOS SONHOS A PRETO E BRANCO
Centro de Arte Contemporânea, Casa da Cerca, Almada
"(...) as minhas mãos são as únicas armas que tenho para dar esta continuidade para com o país, e não só, para com o mundo. Sou ambicioso neste aspecto, não admito parar de facto, só pararei quando a alma não puder funcionar mais" (Malangatana, 2006)