30.11.11
20.11.11
LÁ...ONDE AS "NHOCAS" NÃO MORDEM
Ironia das ironias, meu amigo, daquelas tristes, cheias de destino, de vida e de morte.
Partir de nós, daqui, na mesma data em que nasceu, confundindo e fundindo, assim, num só dia
as efemérides, as memórias e o tempo, os espaços e os afectos, as alegrias e as dores, o passado e o presente,
é picada bem mais dura que a das rotas partilhadas e bem mais dolorosa que o veneno das serpentes que tanto o fascinaram e preveniu quem teve o privilégio de o escutar e ler.
Sem palavras, ficam as trocadas e guardadas.
E o sol que se põe, junto e justo neste momento, bem por detrás da silhueta dos animais que tanto protegeu e cuidou e do horizonte dessa África que, onde nasceu, tanto amou.
Até um dia, meu amigo, algures, onde as "nhocas" não mordem.
(Por favor, antes de accionar o vídeo, suspenda a música de fundo, no final da página, clicando no sinal II (stop), para não haver sobreposição de sons. Obrigada.)
Partir de nós, daqui, na mesma data em que nasceu, confundindo e fundindo, assim, num só dia
as efemérides, as memórias e o tempo, os espaços e os afectos, as alegrias e as dores, o passado e o presente,
é picada bem mais dura que a das rotas partilhadas e bem mais dolorosa que o veneno das serpentes que tanto o fascinaram e preveniu quem teve o privilégio de o escutar e ler.
Sem palavras, ficam as trocadas e guardadas.
E o sol que se põe, junto e justo neste momento, bem por detrás da silhueta dos animais que tanto protegeu e cuidou e do horizonte dessa África que, onde nasceu, tanto amou.
Até um dia, meu amigo, algures, onde as "nhocas" não mordem.
(Por favor, antes de accionar o vídeo, suspenda a música de fundo, no final da página, clicando no sinal II (stop), para não haver sobreposição de sons. Obrigada.)
Carlos Manuel Duarte de Almeida Magalhães
Namibe (ex-Moçâmedes), 20 de Novembro de 1947 - Coimbra (Arganil), 20 de Novembro de 2011
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