31.3.11
10.3.11
DESROTINANDO
6.3.11
MÃE NÃO TEM TEMPO
Mãe não tem tempo, é assim como o ar ou o vento.
Não tem idade, não, porque tanto é sábia mulher como menina que brinca no chão.
Mãe para o tempo no tempo. Com ela somos sempre crianças, mesmo engrisalhadas.
Mãe deixa-nos chorar no colo até querermos, passando só mão pelo cabelo. Não nos manda calar nem parar. Aconhechega-nos somente, em silêncio.
Mãe deixa-nos ser sem parecer. É nosso refúgio e conforto.
Mãe não tem espaço também, porque está em todo o lado, a nossa Mãe.
Mãe é assim mesmo, como dois em um. Ela não sendo, sem nós. Nós para ela, só um.
Mãe é nossa raíz, não pode ser arrancada sem que, com ela, não partamos também. E nós somos da Mãe as flores, os meninos e meninas dos seus olhos, sempre e incondicionalmente, os seus amores.
Mãe não devia adoecer nem padecer, porque isso faz -nos muito doer. E se de tal soubesse, a Mãe tudo largaria para nos acudir. Só depois, então, se deixaria tempo para sofrer.
Mãe tem de ser eterna. Só pode. Aqui , hoje, nos nossos braços e abraços, ou algures onde esteja, em qualquer lugar, olhando por nós.
Porque Mãe é Mãe. Só há uma. A minha, a nossa, a de cada um. Mas só uma, a de mais ninguém.
Não tem idade, não, porque tanto é sábia mulher como menina que brinca no chão.
Mãe para o tempo no tempo. Com ela somos sempre crianças, mesmo engrisalhadas.
Mãe deixa-nos chorar no colo até querermos, passando só mão pelo cabelo. Não nos manda calar nem parar. Aconhechega-nos somente, em silêncio.
Mãe deixa-nos ser sem parecer. É nosso refúgio e conforto.
Mãe não tem espaço também, porque está em todo o lado, a nossa Mãe.
Mãe é assim mesmo, como dois em um. Ela não sendo, sem nós. Nós para ela, só um.
Mãe é nossa raíz, não pode ser arrancada sem que, com ela, não partamos também. E nós somos da Mãe as flores, os meninos e meninas dos seus olhos, sempre e incondicionalmente, os seus amores.
Mãe não devia adoecer nem padecer, porque isso faz -nos muito doer. E se de tal soubesse, a Mãe tudo largaria para nos acudir. Só depois, então, se deixaria tempo para sofrer.
Mãe tem de ser eterna. Só pode. Aqui , hoje, nos nossos braços e abraços, ou algures onde esteja, em qualquer lugar, olhando por nós.
Porque Mãe é Mãe. Só há uma. A minha, a nossa, a de cada um. Mas só uma, a de mais ninguém.
E a minha Mãe, no momento em que de mim foi Mãe, ficou colada para sempre à pele da minha alma. E assim ficará, até à Eternidade.
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